segunda-feira, 8 de abril de 2013

ESVAZIAR PARA ENCHER!


Paulo é o maior tradutor da prática do evangelho de Cristo. Cristo sempre foi o seu exemplo maior. O apóstolo foi o único ser humano que teve a ousadia de dizer: “Sede meus imitadores, como eu sou de Cristo” (I Coríntio 11:1).  Por viver a vida de Cristo diuturnamente, explica com muita propriedade a humildade que deve ter o seguidor de Jesus Cristo; e o faz apontando para o próprio Jesus. “Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até a morte, e morte de cruz!” (Filipenses 2:5-8. NVI).

Cristo, sendo Deus, esvaziou-se de toda divindade... até ser servo, a ponto de lavar os pés de pessoas tão pecadoras como eu. Assentou-se e comeu com mendigos e toda escória da sociedade. Esvaziou-se... e, por isso, Deus o Pai, o encheu, o exaltou o glorificou. “Por isso Deus o exaltou à mais alta posição e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai” (Filipenses 2:9-11).

Isso é exemplo. O próprio Jesus foi o exemplo maior. Paulo o imitou como ninguém. Na vida cristã, obrigatoriamente, é preciso primeiro o esvaziamento para que haja enchimento. Isso é definitivo. Por isso, não posso entender o tipo de evangelho e liderança espiritual grassando nas lides cristãs. Os caminhos ínvios estão proliferando... e a verdadeira igreja de Jesus Cristo, transformando-se em palco de sandices em nome de Deus. 

Veja o exemplo do bispo líder e fundador de uma igreja “denominada evangélica” brasileira. Lançou recentemente um livro que já é “Best seller” não apenas no Brasil, mas onde a igreja tem proliferado. Ouço de pessoas da própria igreja que os fiéis são “obrigados”, ou forçados, a comprarem quantas edições puderem. Assim, vira “Best seller” mesmo. 

Jesus, por acaso, escreveu algum livro sobre si mesmo? Se Ele vivesse hoje, escreveria?  Ainda mais, será que se fizesse sua biografia exaltaria suas qualidades acima de todas as revelações transmitidas pela Sua Palavra, a Bíblia?  Veja o que Paulo escreveu sobre isso em Filipenses 2, acima mencionado.  Ele esvaziou-se... e Deus, o Pai, o exaltou. 

Ao esvaziar-se para tornar-se um como nós, Jesus trabalha durante pouco mais de três anos alicerçado no tripé constante em Mateus 9:35: ensinando, pregando e curando. E, sempre que curava ordenava que não seus feitos não fossem divulgados. Ele não queria holofotes. Ele esvaziou-se de qualquer coisa que não fosse ser servo. Sua intenção sempre era “fazer a vontade do Pai”. Hoje, o líder “Nada a perder”, bem como todos os outros que grassam por aí, são egocêntricos e suas intenções vão muito além de servir a Cristo e fazer a Sua vontade. 

Pelo contrário, o desejo é construir catedrais faraônicas, moram em verdadeiros palácios, possuem canais de televisão, jornais, rádios, jatos particulares, limusines, seguranças... enquanto Cristo não tinha onde “reclinar sua cabeça”. Nada contra ter carros, aviões, casa bonita ou gorda conta bancária.  Mas, não à custa dos fiéis e de satânicas mentiras em nome de Deus. Enriquecer em nome de Deus é pecado e, pior ainda, mentindo para milhões de pessoas simples que se sacrificam em nome de Deus. 

Jesus, aquele que se esvaziou, ensina sobre fugir dos holofotes.  Quanto mais se sobe no conceito humano, menos se esvazia da soberba e, consequentemente, a espada do juízo de Deus pesará sobre os tais.  Jesus ensina isso claramente no final do sermão do monte (Mateus 7:20-23). Em Lucas 14:7-11, ao ser convidado para uma festa na casa de um Fariseu importante, Jesus estabelece critérios desconhecidos pela peçonhenta liderança de tais redutos evangélicos. No verso 11 Jesus conclui de forma contundente: “Pois todo o que se exalta será humilhado, e o que se humilha será exaltado”. 

O título “Nada a Perder” é realmente sugestivo. Pena que a verdade e realidade do famoso bispo não reflitam isso. O verdadeiro cristão não tem nada a perder quando, a exemplo de Cristo (Filipenses 2), se esvazia de si mesmo e se permita encher pelo Espírito. O cristão não tem nada a perder quando seu foco de vida não são os holofotes, mas Cristo e Seu evangelho. O servo nada em a perder quando seu modo de vida não é a luta desesperada por riquezas... mas o compartilhar o que tem com os irmãos e os menos afortunados. Eu não tenho nada a perder a partir do momento em que auto produzo minha biografia, para que os holofotes se foquem em mim... e Cristo seja elemento secundário. “É necessário que Ele cresça e que eu diminua” (João 3:30 NVI). Que importam para o verdadeiro servo qualquer perseguição, afronta e até mesmo a morte? Nada poderá ser comparado ao horror e sofrimento de Cristo.

 Policarpo, C. S. Lewis, Richard Wurmbrand, Dietrich Bonhoefrer, pastor Youcef; mártires por amor a Cristo, não escreveram nem pediram para que suas autobiografias fossem escritas. Ninguém perde nada quando doa sua vida pela causa de Jesus, pois adquire a vida eterna ao lado do Salvador amado.  Por que buscar a glória terrena? Por que buscar o reconhecimento midiático, o nome na história, os louvores humanos? Por que usar a mídia comprada com recursos de “fiéis” enganados para lustrar o próprio nome? Por que pregar cura, libertação, prosperidade o tempo todo e a salvação, a servidão a Cristo ser relegada a lugar nenhum?

Preciso fazer outra observação.  No olho do furacão político está um famoso pastor evangélico. Pessoas há que o seguem cegamente... o que não fazem com Jesus Cristo! Não quero focar em suas afirmações bíblico-teológicas com relação ao preconceito e homofobia. Temos concordâncias e discordâncias.  Todavia, levando em conta o foco deste artigo, mesmo “pastor deputado” (Que Deus nos proteja), causa tristeza profunda e indignação ao meu coração. Como pode transformar assim o puro, santo e melífluo evangelho de Cristo. O evangelho da graça inefável. Vi e ouvi estarrecido pela net a seguinte fala dele: “-... doou o cartão, mas não doou a senha, aí não vale. Depois vai pedir o milagre para Deus e Deus não vai dar... Vai dizer que Deus é ruim!” 

Não quero e não vou entrar no mérito da doação. Ter um coração e bolso aberto para o evangelho é sinal de desapego às coisas materiais. Mas, a afirmação acima não passa de um terrorismo psicológico terrível. É vincular as bênçãos de Deus a produtos materiais. É deturpar violentamente a verdade bíblica. Não vislumbro na Bíblia a troca de dízimos e ofertas por quaisquer bênçãos. Deus não é um Deus de negociatas... ainda mais as escusas. O verdadeiro crente sabe que, por princípio, o dízimo é o começo. Tudo é de Deus, por Ele e para Ele. O verdadeiro crente não precisa sofrer terrorismo psicológico desse naipe. Ele sabe que tudo que é e tem precisa estar à disposição do seu Senhor. O verdadeiro crente oferta, dizima, abre sua casa e tudo que tem... POR AMOR! Se não for por amor, não há valia alguma. Paulo deixa claro esse ensinamento ao colocar: “- Cada um dê conforme determinou em seu coração, não com pesar ou por obrigação, pois Deus ama quem dá com alegria” (II Coríntios 9:7 NVI).

Seria muito mais digno que os tais bispos, apóstolos, pastores e quejandos se humilhassem e “pedissem o boné” definitivamente. A igreja de Jesus Cristo é coisa séria. Esses líderes precisam ler e meditar profundamente em Mateus 7:21-23 (insisto sempre nesse texto). Pastor tem um chamado específico: pregar o evangelho, visitar os órfãos e viúvas e ajudar quem precisasse. Esses líderes desvirtuaram completamente uma vocação divina. Igreja é para quem tem compromisso total com a verdade do evangelho. Ser líder de igreja é servia Cristo e a ninguém mais. Servir a Cristo não é chafurdar-se em um sistema político eivado de corrupção e heresias. Homens e mulheres de Deus precisam ser preparados para a política. Pastores e líderes religiosos foram chamados para uma missão evangelizadora. O que passar disso é pecado e, por isso, dar-se-á contas a Deus. 

Jesus precisa de pessoas consagradas, destemidas, leais, fiéis e que paguem o preço da sua incorruptibilidade e não negociatas com o mundo. Jesus não precisa de conta em banco, nem de cartões de crédito. Jesus precisa de vidas no Seu altar!

Muito mais digno foi o papa Bento XVI, que não tendo condições políticas (e quem sabe espirituais) de resolver os profundos problemas e dilemas do catolicismo resolveu “pedir o boné”. Isso não é sinal de fraqueza. É sinal de hombridade e de caráter. Tenho todas as discordâncias teológicas e bíblicas com a Igreja Católica, mas sei reconhecer atos altruístas e verdadeiros... de quem quer que sejam. 

Esvaziar para Encher! Esvaziamento da soberba, da mentira, dos holofotes, da enganação, do adultério espiritual, da auto midiatização em busca do poder a qualquer custo. Evangelho não é mercadoria... é vida! Ser e não ter! Crer e não ver! Evangelho é amor, é santificação. É, cada um carregar a sua cruz! É despojar-se de si mesmo. O texto de Mateus 19:21 tem validade apenas para os fiéis... jamais para esses líderes. Jesus disse ao jovem rico: “-Se você quer ser perfeito, vá, venda os seus bens e dê o dinheiro aos pobres, e você terá um tesouro nos céus. Depois, venha e siga-me”. Imagine Jesus dizendo isso para tais líderes. 

Esvaziar para Encher! Encher-se do Espírito Santo. Encher-se de humildade. Encher-se de sabedoria vinda de Deus. Encher-se de amor aos perdidos, aos pobres e as viúvas. Encher-se da graça de Deus. Encher-se da grandeza de esvaziamento de si mesmo e de enchimento de Deus. Que assim seja. Amém!


terça-feira, 2 de abril de 2013

O EVANGELHO QUE A BÍBLIA DESCONHECE!


Poderia chamá-lo de anacrônico... mas não seria a realidade total. Poderia chamá-lo de esdrúxulo, e não seria toda a verdade. Há quem o chame de evangelho do umbigo. Li recentemente um artigo sobre o “evangelho chupa cabra”.  Enfim, todas essas definições são pra dizer que o meu coração de pastor, com mais de trinta e dois (32) anos de lide, anda muito taciturno com o que vejo na igreja evangélica brasileira, com raras exceções. 

Vejo um evangelho ao mesmo tempo anacrônico e esdrúxulo. Um evangelho que não é aquele ensinado por Jesus e seus discípulos.  Não é o evangelho da vida cristã autêntica.  Não é o evangelho dos heróis da fé. Não é o evangelho cujo centro é o Senhor Jesus. Estou conhecendo um evangelho que a Bíblia, verdadeiramente desconhece. Vou nomear algumas esquisitices que percebo hoje em nome do evangelho, da Bíblia, de Deus. Vou, simplesmente, definir algumas coisas que tenho visto em algumas igrejas. Esquisitices evangélicas. 

Pastores há que saem de seminários e faculdades teológicas sem conhecerem a Bíblia; ou não se importam com ela. São picados pela mosca “hollywoodiana”. Preferem viver o “glamour” dos focos luminosos do mundo, do que a humildade de Jesus que, mesmo sendo Deus, esvaziou-se de si mesmo (Filipenses 2). A Bíblia é algo meramente secundário em suas vidas. Um livro de estante. Por isso, o culto que praticam é aquele onde a palavra pregada é vazia e estéril. Quase sempre um amontoado de filosofias e psicologias alheias à Bíblia; relegada a alguns minutos corridos na parte final do culto. Fui convidado a pregar numa igreja, num culto jovem (sic). Fui avisado que o culto terminaria as 21:00 horas. Depois de uma hora e quinze minutos de “louvor e adoração gospel”, e mais alguns de avisos, passaram-me a palavra para a mensagem. Não tive dúvidas: li o texto e avisei que o tempo tinha acabado. Fui embora. Afinal, para esse tipo de “platéia” (e não servos de Cristo), uma mensagem bíblica seria pedante e anacrônica. Certamente iriam me deixar sozinho!

Esse tipo de pastor “hollywodiano” quer toda atenção para si. Os cultos são pândegos. O púlpito vira palco e picadeiro. A membresia de servos não existe... apenas platéia. O negócio é cantar, dançar, gritar e, pasmem, profetizar o que nunca ouviram. Num desses cultos, faz alguns anos, na cidade de Diadema (SP), uma “pastora”, com a maior cara de pau “profetizou” que ouvira de Deus que uma determinada irmã, solteirona, da “platéia” iria se casar com um homem que, também, estava na “platéia”.  Poucos meses depois os dois estavam casados... afinal, fora revelação profética. Nem é preciso dizer que o casamento não durou seis meses. 

A pastorlatria, e ou, autolatria, chega ao cúmulo quando não mais se ouve falar de “igreja tal (batista, metodista, presbiteriana, assembléia, etc.). O que mais se ouve é “a igreja do apóstolo tal, do bispo tal, do pastor tal).  Menos ainda se ouve dizer: - A igreja de Jesus Cristo a qual sirvo! Fora isso há as toalhas abençoadas com o suor do dito cujo, os vidrinhos com água do rio Jordão, o óleo ungido e outras tantas esquisitices de um “evangelho” (sic) que não é o da Bíblia. 

Os cultos nesses arraiais só são bons se houver um estado de catarse profundo. As pessoas devem sair dos “cultos” suados de tanto glorificar.  Assisti (o que é diferente de participar) a um culto na cidade de Jundiaí (SP), onde o preclaro pastor levava a igreja inteira a gritar e pular bem alto para que, ao bater o pé no chão, esmagasse a cabeça de satanás. Só rindo! Até parece que Cristo já não fez isso. Aquilo mais parecia uma academia onde as pessoas praticavam aeróbica. 

Igrejas há onde a mensagem sobre inferno, salvação, perdão, reconhecimento de pecado, vida cristã, senhorio de Cristo inexiste faz muito tempo. O negócio é deixar a “platéia” feliz e garantir a prosperidade. Isso é hedonismo, não cristianismo. Não compromisso sério com Jesus Cristo. As pessoas não mais se preocupam em parecer com Cristo, mas em parecer com o mundo e seus atrativos. Não existe um chamamento ao compromisso e a fidelidade a Jesus Cristo. 

Pertencer a Cristo é outra coisa. Pertencer a Cristo é ser servo dEle! É submeter-se à Sua soberana vontade. Quem, de verdade, pertence a Cristo é feliz, apesar das vicissitudes da vida. A pessoa que pertence a Cristo é feliz porque luta diariamente pela sua santificação; reconhecendo que é miserável pecador e totalmente dependente da graça de Jesus Cristo. 

Parece que nessas igrejas não se conhece a galeria dos heróis da fé de Hebreus 11. Não se conhece a história de Policarpo, de C. S. Lewis, de Richard Wurmbrand, Dietrich Bonhoeffer, do apóstolo Paulo, do pastor Youcef e tantos outros que morreram, ou quase, pela fé em Cristo. Nessas igrejas não se tem conhecimento de textos como o de Marcos 13:9-13. A teologia da prosperidade - e similares - só sabe usar “posso tudo naquele que me fortalece”, totalmente fora do contexto (assim vira pretexto), pois não conhece o que é hermenêutica. Os fins são escusos. Foi Jesus quem disse: “Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas. Portanto, não se preocupem com o amanhã, pois o amanhã trará as suas próprias preocupações. Basta a cada dia o seu próprio mal” (Mt. 6:33-34 NVI).

“Duas filhas tem a sanguessuga. Dê! Dê!, gritam elas” (Provérbios 30:15). Creio que este é texto básico dessas teologias, sem verificação do contexto. O que se vê é uma ridícula criação de novas teologias sem quaisquer ligações sérias com a Bíblia Sagrada. A mim me parece que cada “inventor de uma nova teologia” a patenteia como sua e nem quer saber se Jesus Cristo a aprova. Afinal, o “santo homem de Deus” é intocável e sua palavra está acima da Palavra de Deus... e ainda criticam o catolicismo pelas bulas e encíclicas papais. Que evangelho diabólico é esse!

O que sabem dizer é “Dê! Dê!, como abutres e sanguessugas modernos estribados em qualquer coisa, menos na Palavra de Deus, embora a usem amiúde e inescrupulosamente. Interessante que após sugar até a última gota... largam suas presas ao relento, aos seus problemas e dificuldades. Afinal, já serviram aos seus instintos carnais. Que o digam os milhares de “desigrejeiros” (esse termo eu li em um artigo do Pastor Isaltino Gomes Coelho Filho, os quais leio assiduamente). 

Falando em pastor Isaltino Gomes, recomendo aos meus leitores a leitura de um artigo dele intitulado “Religião ou Magia”. Lá, ele trabalha a questão de que os “cristãos” confundem religião com magia e o fazem em cima de três fatores: a) A Bíblia vista como livro de receitas mágicas; b) o pastor que é visto como pajé; c) e o culto entendido como manipulação de forças espirituais. Vale a pena ler o artigo no seu site. 

“De fato, todos os que desejam viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos” (II Timóteo 3:12 NVI). “... pois a vocês foi dado o privilégio de não apenas crer em Cristo, mas também de sofrer por ele...” (Filipenses 1:29 NVI). Por que quase ninguém ensina mais esses textos? Dietrich Bonhoeffer foi enforcado no campo de concentração de Flossenburg, na Alemanha, em 09 de abrir de 1945, por causa de sua fé. Ele deixou escrito que o sofrimento é o sinal do verdadeiro cristão.

O cristianismo precisa voltar às suas origens bíblicas. Precisa deixar de ser egocêntrico e ser o que sempre deveria ser: CRISTOCÊNTRICO. Ah, se a igreja e os líderes se espelhassem no apóstolo Paulo que teve a ousadia de dizer duas coisas que me estremecem. A primeira está em Gálatas 6:17: “Sem mais, que ninguém me perturbe, pois trago comigo as marcas de Jesus” (NVI). A segunda está em I Coríntios 11:1: ‘Tornem-se meus imitadores, como eu sou de Cristo” (NVI).

Quais as minhas marcas espirituais que me identificam como seguidor de Jesus Cristo? Quais as marcas espirituais que deixam essas igrejas e líderes que os marcam como servos de Jesus Cristo. Pobres igrejas e miseráveis líderes. Deus vai pedir contas. Definitivamente... esse evangelho não é o verdadeiro evangelho deixado por Cristo e seus discípulos: o evangelho da Bíblia.  Amém